Membro da guarda de Elizabeth 2ª é indiciado por estupro e pedofilia

Davies responde por três acusações de estupro, agressão sexual e sexo com uma menor de idade.

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Um soldado da guarda da rainha Elizabeth 2ª foi indiciado juntamente com sua esposa por estupro e abuso sexual de uma menina de menos de 13 anos. A acusação está ligada a um caso de pedofilia online investigado pela polícia. Simon Davies, 37, é um dos soldados da divisão real encarregada de proteger as residências da familia real.

Ele serve no quartel de Combermere, onde os príncipes William e Harry também serviram, e trabalha no Castelo de Windsor, a residência de descanso da rainha Elizabeth 2ª.

Davies e sua mulher, a professora Fiona Parsons-Davies, 44, foram presos depois que a polícia apreendeu, em Londres, um computador com imagens nas quais o soldado aparecia envolvido em atos de pedofilia.

Davies responde por três acusações de estupro, agressão sexual e sexo com uma menor de idade, enquanto a mulher é acusada de estupro, cumplicidade nos crimes e maus tratos de uma criança.

Eles foram presos em sua casa, em Broom Farm, a cerca de três quilômetros do Castelo de Windsor, local onde vivem outros militares a serviço da realeza.

Segundo a imprensa britânica, o militar também serviu no Afeganistão.

A guarda da rainha consiste de duas forças de elite, os Life Guards, a cavalaria de casaca vermelha, e os Blues and Royals, de casaca azul.

Um porta-voz do Ministério da Defesa disse à agência Associated Press que não ia comentar o caso.

"A questão é objeto de uma investigação civil policial e portanto não cabem comentários enquanto ainda estiver em andamento."

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