A Ministra da Igualdade Social e Empoderamento Feminino de Israel, May Golan, expressou seu apoio às ações militares na Faixa de Gaza durante um discurso no Knesset, o Parlamento israelense. Ela declarou estar "orgulhosa das ruínas" na região e expressou o desejo de que todas as crianças possam contar aos seus netos sobre as medidas tomadas pelos judeus em resposta aos ataques do grupo terrorista Hamas, que ocorreram em 7 de outubro e resultaram em cerca de 1,2 mil mortes e 250 sequestros.
Enquanto defendia a expulsão do parlamentar Ofer Cassif, que manifestou solidariedade aos palestinos e se opôs à guerra em Gaza. Cassif, o único membro judeu do partido Hadash-Ta'al, que tem maioria árabe, foi alvo de críticas da ministra, que os descreveu como "covardes". Ela também condenou parlamentares que optaram por sair do Plenário para evitar participar de uma causa política, democrática e, acima de tudo, sionista.
"Não nos envergonhamos de dizer que queremos ver os soldados das Forças Armadas de Israel capturando Yahya Sinwar (líder do Hamas em Gaza) e seus terroristas pelos olhos, arrastando-os pela Faixa de Gaza a caminho dos calabouços da Autoridade Prisional. Estou pessoalmente orgulhosa das ruínas em Gaza. Que daqui a 80 anos todos os bebês possam contar aos seus netos o que os judeus fizeram quando suas famílias foram assassinadas, estupradas e sequestradas", afirmou Golan.