Michelle Wilkins, de 26 anos resolveu contar seu caso pela primeira vez, em um programa de TV. Ela estava grávida de oito meses, de seu parceiro Dan. Um dia, atendendo a uma publicidade de roupas para grávidas, foi até a casa de Dynel Lane. Chegando ao local desconhecido, ela foi nocauteada e sua barriga foi cortada. Quando ela acordou, teve que segurar seus órgãos internos que estavam expostos. Ela ligou para a emergência, sem saber que sua bebê, Aurora, tinha sido retirado do útero. "Eu tinha perdido muito sangue nesse ponto e eu estava tão atordoada que não sabia que ela tinha ido embora", disse.
"Havia definitivamente um momento em que, depois de eu ter caído para a frente, estava segurando meu estômago, sentindo o sangue sair do meu corpo. Foi aí que eu tomei a decisão consciente de viver. Eu sabia que poderia perder a consciência em minutos, mas eu lutei e pedi ajuda”, relatou Michelle.
Após o serviço de emergência chegar e a levar para o hospital, ela teve a chance de segurar seu bebê morto, que havia sido trazido para o mesmo hospital por Lane, que fingiu ser sua mãe.
O ataque terrível que a deixou à beira da morte na casa de Lane, contando que a mulher ofereceu algumas roupas a ela, e quando ela recusou as ofertas, foi atacada pela estranha.Lane se declarou inocente das oito acusações criminais, incluindo a rescisão ilegal da gravidez, tentativa de assassinato e agressão.
Ela irá a julgamento no início de 2016, para responder por seus crimes. Ela admitiu ter cometido o crime de retirar o bebê do útero, de acordo com um relatório policial, mas alegou que ela tentou salvá-lo depois de Wilkins tentar esfaqueá-la. Ela teria dito a seu marido, em seguida, que a vítima tinha dado à luz nas escadas e eles levaram a criança para o hospital – em uma demonstração clara de desequilíbrio psicológico e descontrole gerado por alguma patologia mental em ter um bebê ou ficar grávida.
Michelle Wilkins mudou-se para outra cidade, logo após o acontecido, para ajudá-la a lidar com sua perda.