O casamento já é um dos dias mais importantes da vida de um casal de noivos. Mas, para Jeni Stepien, a cerimônia teve um toque extra de emoção.
O pai da noiva, Michael Stepien, foi assassinado, na cidade de Swissvale, no Estado americano da Pensilvânia, em 2006. Dez anos depois, Jeni foi levada ao altar pelo homem que recebeu o coração dele.
Arthur Thomas, mais conhecido como "Tom", estava muito perto de morrer quando foi transplantado. "Eu estava à beira da morte quando Michael foi assassinado. Precisava de um coração ou ia morrer em poucos dias", disse Tom, em entrevista ao canal de TV KDKA.
Tom viajou de Nova Jersey até a Pensilvânia só para participar do casamento de Jeni. No entanto, eles não se conheciam. A noiva enviou uma carta a ele pedindo que estivesse na cerimônia.
Jeni e Tom acabaram se conhecendo somente na véspera do casamento. "Estou grata que meu pai pode estar aqui conosco em espírito e por uma parte de seu ser físico também. Isso foi muito especial para nós", disse a noiva.
Tom também se sentiu muito feliz por ter conseguido realizar o sonho da filha do homem que acabou salvando sua vida. "Não imagino honra maior do que levar ao altar a filha do homem que me deu seu coração", contou.