Obama cita Brasil e China e rejeita declínio dos EUA e Reino Unido

Obama deu as declarações em discurso para as duas Câmaras do Parlamento Britânico, no seu segundo dia de visita ao Reino Unido.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e o premiê britânico, David Cameron, servem hambúrgueres em churrasco. | Matt Dunham/Pool /Reuters
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O presidente americano, Barack Obama, rejeitou nesta quarta-feira que o crescimento de potências como a China, o Brasil e a Índia causem um declínio da influência da Europa e dos Estados Unidos no cenário internacional, e disse que o elo entre EUA e Reino Unido continua a ser "fundamental" para um "mundo mais justo, próspero e seguro".

Obama deu as declarações em discurso para as duas Câmaras do Parlamento Britânico, no Westminster Hall, no seu segundo dia de visita ao Reino Unido.

"Países como a China, o Brasil e a Índia estão crescendo, criando mercados e oportunidades para nossos povos. Tais nações crescem porque estão baseados nos valores que os EUA e o Reino Unido defendem. Há quem acredite que tal crescimento virá junto com a decadência inevitável da influência de nossos países no mundo. Há quem diga que essas naçoes são o futuro e nós o passado, mas isso está errado", afirmou.

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