Obama pede à África leis que impeçam discriminação de gays

Americano celebrou decisão da Suprema Corte pró-casamento gay

Presidente dos EUA, Barack Obama | AP
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O presidente dos EUA, Barack Obama, que está no Senegal, celebrou nesta quinta-feira (27) a decisão da Suprema Corte americana favorável ao casamento gay, e pediu que os países africanos busquem leis que não criem discriminação com base na orientação sexual.

"Minha opinião é que, independente da raça, da religião, do gênero e da orientação sexual, no que diz respeito à lei todos deveriam ser tratados como iguais", declarou Obama.

Na África, ser homossexual é considerado ilegal em vários países.

Obama disse que a decisão da Suprema Corte foi uma "vitória" para a democracia americana.

O democrata também saudou o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, hospitalizado em estado crítico, a quem classificou de "um herói para o mundo".

"Se ele morrer, seu legado vai continuar através dos tempos", disse.

Obama afirmou que seus pensamentos e orações estão com a família de Mandela e confirmou que pretende visitar a África do Sul, conforme programado.

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