Um promotor italiano abriu uma investigação de homicídio culposo sobre as mortes do magnata da tecnologia britânica Mike Lynch e outras seis pessoas que morreram quando um iate de luxo afundou na costa da Sicília nesta semana.
O chefe do Ministério Público de Termini Imerese, Ambrogio Cartosio, anunciou a investigação em uma coletiva de imprensa, dizendo que até agora a investigação não foi dirigida a nenhuma pessoa individual.
A filha de 18 anos, Hannah, também estava entre os que morreram quando o barco da família, o Bayesian, de 56 metros de comprimento, naufragou durante uma tempestade feroz na madrugada de segunda-feira em Porticello (19), perto de Palermo.
Quinze pessoas sobreviveram, incluindo a esposa de Lynch, cuja empresa era proprietária do Bayesian, e o capitão do iate.
O capitão James Cutfield e os outros sobreviventes foram interrogados esta semana pelas autoridades. Nenhum deles comentou publicamente sobre como o navio afundou.