Meses de derramamento de sangue se seguiram ao movimento de separatistas pró-Rússia nas regiões ucranianas de Donetsk e Luhansk de declarar independência de Kiev.
Apesar do fato de Kiev e Moscou terem assinado um pacto de paz em Minsk em 2015, patrocinado pela França e pela Alemanha, violações do cessar-fogo ocorreram em várias ocasiões.
Desde março de 2014, mais de 3.000 civis morreram no leste da Ucrânia como resultado do conflito, segundo estimativas da ONU.
Os líderes da Rússia, Ucrânia, França e Alemanha se reuniram em Paris em dezembro de 2019 para reafirmar seu compromisso com o pacto de paz de 2015, mas pouco progresso foi feito em um acordo político.