Russo que leiloa virgindade quer que mulher ofereça o maior lance, mas homens lideram

O contrato que ele assinou para colocar a virgindade à venda não prevê restrição a homens ou mulheres.

O russo Alexander Stepanov, 23, que participa de um leilão da virgindade | Divulgação
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O russo Alexander Stepanov, 23, que participa de um leilão da virgindade com uma brasileira, diz torcer para que uma mulher faça a maior oferta. Até agora, grande parte dos lances é de homens. "Mas eu não sou homossexual e espero que as pessoas respeitem e entendam minha orientação sexual", afirmou.

O contrato que ele assinou para colocar a virgindade à venda não prevê restrição a homens ou mulheres.

O leilão faz parte do documentário "Virgins Wanted", produção divulgada na internet por um australiano. O objetivo anunciado é contar a experiência de dois virgens antes e depois da primeira vez.

Até agora, o valor mais alto oferecido no site do documentário para Stepanov era de US$ 1.300.

Já a participante feminina no leilão, a brasileira Catarina Migliorini, 20, tem propostas que chegam a US$ 190 mil.

Segundo Alex, como o jovem é conhecido, o dinheiro não foi o motivo pelo qual decidiu participar do filme. Ele diz que é tímido e que tomou a decisão por achar que ficaria mais confiante.

"Por muito tempo eu tive depressão e não gostava do modo como a minha vida estava. Eu era tão tímido que não conseguia conversar com ninguém", conta Alex, que vive na Austrália há quatro anos com a mãe.

"Eu nunca tive nenhum relacionamento com uma mulher na minha vida. Eu gostei de algumas garotas, mas eu tinha muito medo de falar com elas. Eu achava que elas iriam me rejeitar, então eu não tentava nada."

Ele diz que a mãe o apoiou a participar da produção inusitada, mas que ela não sabe do leilão pela internet.

Segundo o diretor responsável pelo filme, Justin Sisely, a primeira vez de Alex deve ocorrer no próximo dia 25. O jovem diz que tenta não pensar sobre isso "para não ficar mais nervoso".

Parte da preparação para o documentário, afirma, foi estudar espanhol para poder conversar com a brasileira Catarina, que não fala inglês.

"Quando a conheci, na Indonésia, pensei que ia ter um ataque cardíaco. Ela é legal e muito mais bonita na vida real do que nas fotos."

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