Os doze jurados que analisam o caso contra Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson, não chegaram a um veredicto no primeiro dia de deliberação, após mais de seis horas reunidos. O processo é interrompido durante o final de semana, e recomeça na segunda-feira (7), às 13h30, horário de Brasília. A decisão dos jurados precisa ser unânime.
Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de homicídio culposo pela intoxicação aguda por propofol que levou o cantor à morte. O medicamento, um anestésico, era usado por Jackson para dormir.
Se for considerado culpado, Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.
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