Karla Berger passa por constrangimento na Câmara por causa de roupa

A apresentadora da Rede Meio Norte relatou o ocorrido em seu perfil no Instagram.

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A apresentadora Karla Berger relatou em suas redes sociais que passou por um constrangimento na manhã desta quinta-feira (05/03), na Câmara Municipal de Teresina. Em seus stories, ela contou que foi até o órgão público para receber uma documentação, mas ao chegar lá foi informada que não poderia entrar por causa de sua vestimenta. 

Em entrevista ao portal meio-norte.com, a apresentadora detalhou o ocorrido e contou que se sentiu constrangida e humilhada com o ocorrido.

"Do lado de fora, eu fiquei me perguntando, que lei é essa que proíbe as pessoas, ai eu comecei a fazer um vídeo, 'gente vocês sabiam que existe uma lei que proíbe o uso de roupa...' Nisso o cara  começou a falar um monte de coisa para mim, mandou eu tomar no cu e começou a me xingar. Ele falou tanto absurdo para mim, 'quer vim para cá com uma roupa quase pelada desse jeito? me respeite minha filha, você está pensando que você é o que? Eu sou funcionário dessa casa e não permito, ai começou a me gritar, nisso que ele começou a gritar, veio um outro cara que também estava na recepção, com um papel na mão, falando 'Olha aqui a lei, faltou foi esfregar o papel na minha cara." relatou a apresentadora.

"Foi um constrangimento horrível, eu nunca me senti tão humilhada na minha vida, um monte de gente lá olhando, filmando, gravando, eu fiquei morta de vergonha, parecia que eu era a pior pessoa do mundo, eu nunca senti isso na minha vida." disse Karla.

No feed de seu perfil do Instagram, Karla Berger postou a foto da roupa que estava vestida no momento do ocorrido. 

Karla Berger  - Foto: Reprodução/ Instagram

Ainda ao meionorte.com, a apresentadora afirmou que após compartilhar o ocorrido em suas redes sociais, várias pessoas relataram que não é a primeira vez que isso acontece. 

"Um monte de gente veio me dizer, que isso não era a primeira vez que acontecia, que esses dois caras são efetivos da casa, trabalham lá há mais de 30 anos e que eles se acham, acham que podem fazer o que eles querem, então eles 'pintam e bordam'. Se existe essa lei, deveria ter um cartaz, um aviso, um comunicado bem na entrada, e deveria haver pessoas instruídas para orientar a população. Já pensou se esse cara trabalhasse armado? como ele não tem controle emocional teria me dado um tiro." disse a apresentadora.

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