A Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) iniciou, oficialmente, na última sexta-feira (1º), a identificação digitalizada de suas pacientes por meio de pulseiras. O procedimento segue as metas internacionais de segurança do paciente e visa garantir segurança a fim de que o cuidado seja prestado a pessoa para a qual se destina. A iniciativa faz parte de um processo de melhorias que vem ocorrendo na unidade.
Antes, a identificação era feita por meio de pulseiras manuscritas. A partir de agora, elas são impressas garantindo maior durabilidade e clareza dos dados. “Todas as usuárias que tiveram acesso aos serviços da MDER serão identificadas e com o nosso sistema nós proporcionamos a segurança das pacientes”, explicou a enfermeira Virginia Lopes, coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) da MDER.
Na identificação das parturientes consta o nome e data de nascimento e número do prontuário, para as que encontram-se internadas. Os recém-nascidos, recebem uma pulseirinha constando os identificadores da mãe, a data e a hora de nascimento, sexo e, no caso de gêmeos as mesmas informações, ainda identificando qual foi o primeiro e segundo a nascer.
Além disso, os acompanhantes serão identificados com pulseira vermelha com seu nome e o nome da paciente que acompanham. Já as mulheres que estiverem na Maternidade para consultas ou exames serão identificadas através de etiqueta.
Lopes acrescenta que essa ação é mais uma de uma série transformações que visam oferecer o melhor atendimento às pacientes e com a melhor qualidade possível. "Trata-se de uma nova etapa, dentro do Projeto de Reestruturação dos Hospitais Públicos, que trabalha especificamente as questões de qualidade e segurança dentro das instituições e melhoria de processos, é uma parceria do hospital alemão e o Ministério da Saúde, via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi - SUS)", afirma. A equipe, que já atua em