"Eu vi as imagens, mas o rapaz, pelo contrário do que mostram as fotos... Essas questões das cavernas do coração assustam a gente. Jamais imaginei que aquilo existisse, que ele possa ter tido contato com algum livro sobre aquilo. O comportamento dele foi paradoxal, não é o que conhecemos. Ele era um rapaz alegre, estudante de Medicina", contou o pastor Simonton Araújo, líder da congregação religiosa.
Araújo e César eram amigos há mais de 30 anos e também conviviam fora da igreja. O último encontro entre eles ocorreu na semana passada. Na ocasião, pastor e médico tiveram um "papo grande" e a vítima não demonstrou "nada que levasse a crer nisso que aconteceu", disse o líder religioso.