Uma mulher teve toda a sua testa removida para conseguir vencer uma forma extremamente rara de câncer. Ela precisou implantar uma testa artificial após ter 85% da pele removida por cirurgiões.
Pip Caliskan, de 45 anos, desenvolveu uma protuberante dermatofibrossarcoma. Os médicos descreveram o tumor como raríssimo, alegando que ele aparecia uma vez em cada um milhão de pessoas.
O câncer raramente é fatal, mas cria notórios crescimentos na pele do paciente. Os médicos tiveram que remover a pele e uma quantidade significativa do crânio da mulher.
Pip foi diagnosticada com o problema quando tinha 27 anos. Após ser submetida a cirurgias em 1996 e 1998, ela achava que tinha resolvido o problema. Mas em 2008 o tumor reapareceu, fazendo com que ela tivesse que passar por nova cirurgia, desta vez, ainda mais intensa.
Sua nova testa não possui mais nervos e músculos, deixando a região ?mole?. A mulher pretende alertar outras pessoas que sofrem com a condição a fim de ajudá-las a superar o problema.