Feliciano grava vídeo negando acusação de assédio; assista

O pastor negou as acusações e disse que acredita na Justiça

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O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) foi acusado pela jovem Patrícia Lelis de assédio. Neste sábado (6), o pastor divulgou um vídeo negando as acusações e dizendo que "tem plena confiança na justiça divina e na justiça dos homens".

Na última sexta-feira (5), o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, foi preso preventivamente acusado sequestro qualificado, sob a suspeita de ter forçado a estudante Patrícia Lélis a gravar vídeos negando ter sido agredida pelo parlamentar.

Marco Feliciano afirma que se colocou a disposição da Justiça e que vai "colaborar com provas que vão mostrar a inocência dele neste caso". Nas imagens, o deputado federal aparece ao lado de sua esposa, Edileusa de Castro Silva Feliciano, que fica segurando a mão do marido.

"Como não conseguem nunca me pegar em nada neste país, não sou corrupto, não sou uma pessoa má, agora tocaram no meu moral. E eu tenho certeza que a Justiça vira à tona", diz o deputado. Sobre o chefe de gabinete, Talma Bauer, Feliciano esclarece que ele não foi preso, apenas convidado a prestar depoimento.

Na denúncia, Patrícia afirmou que conheceu o deputado porque frequenta a mesma igreja dele. Os dois teriam passado a ser amigos quando ele propôs ser guia espiritual dela.

A estudante afirma que a agressão ocorreu no apartamento funcional do parlamentar em Brasília, na 302 Norte, na manhã de 15 de junho e que por pouco não foi forçada à fazer sexo com o deputado. A jovem relatou que Feliciano chegou a propor que ela se tornasse sua amante, com um alto salário e cargo comissionado no Partido Social Cristão (PSC).

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