O Museu do Louvre, em París, o mais visitado do mundo, passar por uma crise de segurança. O local não abriu as portas nesta segunda e terça (27/28) devido a uma greve de funcionários denunciando problemas de pessoal diante do crescente fluxo de visitantes e dos "batedores" de carteiras. Com informações do O Globo.
"O Louvre está ficando asfixiado e o pessoal contata uma degradação sem precedentes das condições de visita e de trabalho", denunciou em um comunicado o sindicato Sud Culture Solidaires. "Em 2018, a visitação do museu suiperou 10,2 milhões de pessoas. Enquanto o público aumentou mais de 20% desde 2009", confimou o sindicato.
Além disso, os funcionários dizem ser vítimas constantes dos punguistas, assim como os visitantes do maior museu do mundo, que no ano passado recebeu dez milhões de pessoas.
"Estamos fartos disso", declarou um sindicalista, indicando que os funcionários do museu trabalham com medo.
O Louvre indicou que pediu reforços policiais para combater as redes de batedores de carteira que atuam em suas instalações.
Visibilidade
A após a greve, o fluxo de visitas será maior que o habitual, por isso a administração do museu informou que só garantem o acesso com a reserva em seu site. Nenhum outro museu do mundo conseguiu ultrapassar o número de 10 milhões de visitas. Uma pessoa entra no museu a cada dois segundoS e, a cada dia, mais de 20 mil observam a sala onde está La Gioconda, de Leonardo da Vinci.
Outro fator que aumento as visitas veio com após a gravação do clipe de Beyoncé e Jay-Z, visto por mais ede 150 milhões de pessoas e quem confima isso foi o diretor do museu, Jean-Luc Martinez.
"É evidente que o ano de 2018 foi marcado pela reputação do Louvre, pois tanto o clipe quanto a cobertura do Louvre em Adu Dhabai tornaram o museu um destino ainda mais atraente", garantiu.