Obras das barragens de Castelo e Algodões serão iniciadas no interior do Piauí

O governador Wellington Dias se reuniu com o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, em Brasília, e cobrou agilidade nas obras de barragens em Castelo e Nova Algodões

|
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

O governador Wellington Dias se reuniu com o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, em Brasília, e cobrou agilidade nas obras de barragens em Castelo e Nova Algodões.

A Barragem de Castelo, localizada entre os municípios de Castelo do Piauí e Juazeiro do Piauí, terá a capacidade para 2,6 bilhões de metros cúbicos e estrutura para geração de 25 MW de energia. Além disso, também será capaz de conter enchentes e abastecer os municípios próximos. Já a Barragem Nova Algodões terá a capacidade aproximada de 50 milhões de m³.

De acordo com o governador Wellington Dias, essas obras fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), são pensadas com planejamento para aumentar a oferta de empregos e geração de renda. “O presidente Vicente se comprometeu em agilizar a outorga para o início das obras de Castelo e de Nova Algodões. Essas obras estão no PAC e precisamos dessas outorgas. As obras de Castelo já estão em processo de contratação. Então temos todas as condições de ter ainda no mês de abril a solução para essas obras. E no mês de maio vamos garantir a presença dessas obras do PAC”, garantiu o governador.

Além da aceleração das obras das barragens, o governador também achou necessário elaborar um programa de controle de água de poços jorrantes. “A ideia é que, junto com a ANA, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), com outros parceiros, ter uma garantia de acompanhamento técnico e participação financeira para tamponar e, a partir daí, controlar e fazer planos para o uso da água”, explicou Wellington.
Segundo ele, a intenção desse plano com o qual o presidente da ANA concordou, não é proibir o uso da água dos poços jorrantes, mas fazer com que funcione a partir da apresentação de um plano de uso racional para a água. “O presidente Vicente assumiu o compromisso de ajudar com essa proposta”.

 

Veja Também
Tópicos
SEÇÕES