Quando o assunto é literatura, a química dos taninos tinge as letras e defende a ordem memorial da ficção, entrecruzada no ambiente narrativo e licença Poético Dramáticas, ao viés literário de contar enredos.
A Obra apresentada, pelo escritor Nelson Nery Costa @nelsonnery.escritor , intertextualiza narrativas de romance e aventuras, imergidos na recuperação – de Cápsula do Tempo – à revisita de ação de caça ao tesouro e identidade social do passado e do contemporâneo.
O diálogo de Pátrias[Leia-se Línguas] reúne terras, territórios de fronteiras desejadas e emergências de mercados, sobrevivências e trilhas de continentes desbravados.
Na corrida do tempo, entres os séculos memoriais revisados, de Maquiavel e Leonardo da Vinci, e o de nossa casa era, as personagens saltam de suas próprias bolhas, de existências recuperadas, no ato aventureiro de busca a sonho dourado.
A pedagogia ficcional ativada de-canta terras aproximadas – Itália-Brasil-São Paulo-Piauí-Campinas do Piauí – e, na veia de ficção memorial traz as Falas das personagens a contextos histórico e um revirar da ordem narrativa proposta pela escrita romance.
“O Caderno de Marina”, nesse 3ª. Pessoa, alinha tessitura aventuresca, refaz o caminho de emigrações italianas, em novas entradas, realizado pela tetra neta, na busca de tesouro deixado em herança.
O verdadeiro tesouro se vai conquistando ao longo da narrativa que converge a final feliz, não sem antes pincelar vilanias e impor retomada da ordem pela força policial.
O sanduíche da Obra, de “O Caderno de Marina”, que começa na Toscana, desemboca em sítio piauiense da Fábrica de Laticínios[Campinas do Piauí], prospecta, em sensível aplicação de Memória Histórica, personagens cheias de humanidades naturais e ascendências italianas que influenciaram destinos e comportamentos, no mundo, e gerariam ligações e relações afins com italianos, ítalos-brasileiros e o tempo que aglutina as vezes de bem ficcionalizar enredos repercutidos ao inventivo, criativo, narrativas dinâmicas, sob viés de uma boa ficção.