O Governo do Piauí inicia, nesta sexta-feira (16), o pagamento da 2ª parcela do 13º salário. O calendário obedece a tabela divulgada pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) no fim do ano passado. O pagamento do 13º salário representa uma injeção de R$ 200,20 milhões na economia do estado.
Os servidores que ganham até R$ 1.000 vão receber o salário na sexta (16), já quem ganha de R$ 1.001 a R$ 1.600, receberá o décimo na segunda-feira (19). Já, os servidores que ganham acima de 1.600 receberão o 13º salário na terça-feira (20).
Ao todo, o Governo do Estado vai injetar, nesse fim de ano, quase R$ 1 bilhão na economia piauiense, com o pagamento da folha de servidores, ativos e inativos, referente aos meses de novembro, dezembro e da segunda parcela do 13º salário. As três folhas dos servidores do Executivo estadual somam R$ 940,95 milhões.
“A injeção de recursos do Estado nesse fim de ano vai ajudar a aquecer a economia local, uma vez que o pagamento da folha e do décimo terceiro estimulam os servidores do Estado a fazerem compras no comércio local, o que permite também ajudar a iniciativa privada a pagar seus trabalhadores nesse momento difícil, em que todo o comércio é afetado por essa crise econômica”, afirma o secretário de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles.
A folha relativa ao mês de dezembro começa a ser paga no dia 28 de dezembro, encerrando no dia 11 de janeiro. A folha do mês de novembro custou R$ 370 milhões e a de dezembro R$ 370,74 milhões.
O secretário da Fazenda reconhece que mesmo com as dificuldades enfrentadas pelos estados, ocasionadas, sobretudo, pela queda no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE), o Piauí vem cumprindo com o “dever de casa” e tem conseguido manter o calendário de pagamento dos servidores.
“Apesar de todas as dificuldades que os Estados enfrentam hoje, vamos conseguir honrar com este compromisso, que já é uma marca registrada do governador Wellington Dias, de pagar a folha em dia, o que permite aos nossos servidores estaduais passarem um fim de ano mais tranquilo”, enfatiza Rafael Fonteles.