Pai da ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, morre em Minas

Ele estava doente há algum tempo e não resistiu.

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O pai da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, Florival Rocha, morreu nesta quinta-feira em Espinosa, no Norte de Minas Gerais. Ele estava doente há algum tempo e não resistiu, morrendo aos 98 anos. Florisval era viúvo e deixa sete filhos.

O corpo do pai de Cármen Lúcia seguirá para Belo Horizonte, onde será sepultado. A ministra deve viajar para BH. No último final de semana, a ministra Cármen Lúcia viajou até Espinosa para visitar o pai.

Ela viajou de avião de carreira até Montes Claros, onde alugou um carro em locadora para completar a viagem até Espinosa. Estava acompanhada de dois seguranças.

Florival foi comerciante bem sucedido em Espinosa, dono de posto de combustíveis, lojas de eletrodomésticos e de material de construção. Ele morreu às 4h50min desta quinta-feira. O corpo foi levado para o Hospital Municipal Risoleta Neves, em Espinosa, para a preparação para o traslado.

A assessoria do STF informou que "a pedido" da ministra Cármen Lúcia, o órgão não divulgará nada a respeito do pai dela em seu site e que o velório será restrito aos familiares. Informou ainda que a presidente do STF encontra-se junto com sua família, sem detalhar local.

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