Um homem cuja a identidade não foi revelada foi acusado por sua própria esposa de ter mordido seu filho, para que a criança não se tornasse gay.
A agressão foi descoberta quando a mãe do menino notou os ferimentos no filho e perguntou ao marido.
Depois da mãe do bebê confrontar o marido ele confirmou a agressão. O caso ocorreu na casa do casal, em Bogotá, Colômbia.
Segundo a mulher, o pai da criança acreditava que mordendo o filho e causando dor a ele, o impediria de se tornar gay. O homem contou isso à mulher em tom de deboche.
Neste momento ele mordeu o criança na frente da companheira, que chamou a polícia. Segundo afirmou, os policiais o acusado disse que as marcas foram feitas por um gato, mas ele confessou o caso assim que chegou na delegacia.