Novas revelações colocam em dúvida a versão do caso Pesseghini na qual Marcelo teria matado os pais, a vó e a tia-avó e, logo depois, se suicidado.
A polícia confirmou que uma testemunha-chave mentiu sobre um churrasco que teria acontecido na casa da família horas antes do crime. Ingressos de cinema provam que a família passou a tarde em um shopping center.
Os avós paternos do adolescente, que não foram ouvidos pela polícia, também afirmam que ele nunca mexeu em uma arma. ?O Marcelinho nunca soube atirar. Nunca teve contato com arma de pai e mãe".
Uma gravação revelada, nessa quinta-feira, mostrou a troca de mensagens carinhosas entre mãe e filho. O áudio estava guardado em um dos celulares do adolescente.
Já a prima e confidente de Marcelo também afirmou, nesta sexta-feira, que o garoto nunca demonstrou nenhum indício de violência.
Sete meses depois que cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas dentro de casa, os investigadores ainda não conseguiram concluir o inquérito.