Quantas pintas e sinais você tem no corpo? São poucos ou muitos? Neste ‘Dezembro laranja’, os dermatologistas alertam: é preciso ficar de olho nas pintas na pele e tomar diversos cuidados para evitar que elas aumentem, em tamanho e em quantidade. Geralmente, pintas, sardas ou sinais surgem por dois fatores: herança genética e excesso de sol. Uma grande exposição aos raios solares pode causar câncer de pele. Por isso, além de caprichar no uso diário de filtro solar, quem tem muitos sinais na pele precisa visitar o dermatologista de uma a duas vezes ao ano para fazer um rastreamento e avaliar o tamanho e aspecto dessas pintas. O exame é simples e feito em consultório. Em casos suspeitos, o médico pode colher material para biópsia.
Algumas pessoas são mais suscetíveis ao câncer de pele que outras. Um dos fatores que fazem diferença é a cor da pele. “Indivíduos com predisposição genética e aqueles com a pele, os cabelos e os olhos muito claros acabam desenvolvendo mais pintas no decorrer da vida por tolerarem pouco a exposição solar. Com isso, têm mais risco de adquirir câncer de pele”, aponta o dermatologista José Jabur da Cunha, especialista em câncer de pele.