Piauiense vai compor Conselho Nacional de Política Criminal

Hildeth Evangelista é a primeira defensora pública a fazer parte do Conselho

Hildeth Evangelista vai compor o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária | div
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O ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Anderson Gustavo Torres, designou  a defensora pública piauiense Hildeth Evangelista para compor o o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.  Hildeth é a primeira defensora pública a fazer parte do Conselho.

A designação foi publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (10).  A defensora será  titular em um mandato de dois anos e terá  como suplentes Luiz Carlos Rezende e Santos e Marcelo Mesquita Silva.

Hildeth Evangelista vai compor o  Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária ( foto: divulgação)

SOBRE  O CONSELHO

O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP  foi criado em 1980 e tem  atribuições previstas no art. 64 da Lei de Execução Penal – LEP (Lei 7.210, de 1984). O conselho é composto por profissionais da área jurídica, professores e representantes da sociedade civil.

A instituição oferece  subsídios à implementação de políticas de Estado no âmbito criminal e penitenciário, mediante informações, análises e deliberações para aperfeiçoamento das políticas públicas.

SOBRE HILDETH EVANGELISTA

Hildeth Leal Evangelista Nunes já foi Defensora Geral. Atualmente é  titular da 3ª Defensoria Pública Criminal e assessora jurídica da atual gestão da Defensoria Pública. Ela destaca a importância da designação ao Conselho. “Estou ciente do desafio e da responsabilidade em colaborar nas proposições de diretrizes da política criminal e penitenciária nacional”, destaca.

“Como Defensora Pública tenho a incumbência de zelar pelas garantias constitucionais dos apenados e ajudar na construção de política criminal cada vez mais humanizada, levo também a experiência em atuação na Polícia Judiciária, tendo como objetivo maior a observância harmônica e o cumprimento da legislação em prol da dignidade humana de todos os envolvidos”, afirma.

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