Apesar da evolução do mercado brasileiro, com a procura de modelos mais caros e equipados e um catálogo de ofertas que passa das mil opções, o carro ainda é visto por uma parcela de consumidores como um "dinheiro em caixa" e não como um produto de consumo.
Ao contrário, muitas vezes os R$ 30 mil ou R$ 40 mil "investidos" num automóvel é a reserva financeira da família, valor que pode estar disponível rapidamente graças à alta liquidez do produto.
É por isso que o valor de revenda é um dos principais atributos levados em conta pelos consumidores na hora da compra.
O carro brasileiro tem uma depreciação média de 15,3%, mas dependendo do tipo de carro essa depreciação pode ser bem diferente.
O último estudo AutoInforme/Molicar que avaliou a depreciação do carro após um ano de uso, feito no mês passado, apontou o Celta como campeão do valor de revenda. O carro da GM perde apenas 9,7% do seu preço depois de doze meses de uso. As versões melhor posicionadas do Celta são a Life 1.0 e a Spirit 1.0. Ambas depreciam apenas 9,7% e são as únicas que perdem menos de 10% do preço depois de um ano.