Preço do etanol sobe em 14 estados e cai em 7 e no Distrito Federal, mostra ANP

A maior queda percentual, de 1,85%, ocorreu no Acre, com o preço do litro diminuindo de R$ 4,87 para R$ 4,78.

Bomba de combustível | Agência Brasil
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Os preços médios do etanol hidratado subiram em 14 estados, caíram em 7 e no Distrito Federal, e permaneceram estáveis em 5 estados (Amapá, Mato Grosso, Piauí, Sergipe e Rondônia) na semana passada. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o país, os preços médios do etanol mantiveram-se estáveis em comparação com a semana anterior, situando-se em R$ 3,84 por litro.

MAIOR PERCENTUAL NO PARÁ

Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com maior número de postos avaliados, a cotação média caiu 0,54% durante o período, de R$ 3,70 para R$ 3,68. A maior alta percentual na semana, de 3,66%, foi registrada no Pará, onde o preço do litro subiu de R$ 4,37 para R$ 4,53. A maior queda percentual, de 1,85%, ocorreu no Acre, com o preço do litro diminuindo de R$ 4,87 para R$ 4,78.

MENOR PREÇO MÉDIO NO MATO GROSSO

O menor preço do etanol registrado na semana foi de R$ 3,06 por litro em São Paulo, enquanto o maior preço foi de R$ 5,99 no Rio Grande do Sul. O Mato Grosso apresentou o menor preço médio estadual, com R$ 3,59 por litro, e o Amapá teve o maior preço médio, de R$ 4,99 por litro.

No comparativo mensal, o preço médio do biocombustível no Brasil aumentou 0,79%. Sergipe registrou a maior alta no período, com um aumento de 6,62%, passando de R$ 4,53 para R$ 4,83 por litro. Em contrapartida, a maior redução foi em Goiás, com uma queda de 1,29%, de R$ 3,89 para R$ 3,84.

LEVANTAMENTO INTERROMPIDO NO RS

A ANP destacou em comunicado que “as intensas chuvas que atingem o Estado do Rio Grande do Sul impossibilitaram a realização do Levantamento de Preços de Combustíveis (LPC) em algumas das 36 cidades que compõem o contrato nesse Estado, resultando em interrupções ou reduções parciais na publicação dos dados”. 

“Até que a situação se normalize nas cidades afetadas, é possível que desafios técnicos e operacionais gerem intermitência na coleta e divulgação dos dados em determinados municípios.”

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