Presídio no BR ganha fábrica de lapidação de pedras semipreciosas

Serão produzidos 12 mil peças de semijoias e bijuterias por mês no local

Projeto “Lapidar | Reprodução
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A partir desta terça-feira (25), 90 detentos do Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II, em Itaitinga, no Ceará, passam a trabalhar em uma fábrica montada no local para a produção de 12 mil peças de semijoias e bijuterias por mês.

O projeto ?Lapidar ? Transformando Vidas através do Trabalho? tem o objetivo de ofertar postos de trabalho contribuindo para a capacitação profissionalizante do preso, a geração de trabalho e, por consequência, diminui a ociosidade dentro da unidade prisional.

Atualmente, a unidade possui 632 presos. Ao todo, cerca de 300 internos trabalham ou estudam. A fábrica também será a primeira no Norte e Nordeste na lapidação de pedras para o mercado, chegando a produção de 18 mil pedras por mês.

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