O Pronto-Socorro do Hospital Get?lio Vargas realizou 844 atendimentos durante o per?odo do Carnaval. Apesar da demanda, tudo transcorreu normalmente. O diretor-geral, No? Fortes, disse que o esquema para atender os pacientes durante os quatro dias de folia foi um sucesso.
Segundo ele, foi mantido a escala de plant?o e ampliado os insumos e material m?dico-hospitalar. De sexta-feira ? Quarta-feira de Cinzas, trabalharam quatro cirurgi?es, em cinco salas de cirurgias, quatro cl?nicos, dois pediatras, dois ortopedistas, dois anestesistas e foram acrescidos mais pessoal da administra??o para atender qualquer eventualidade. Em cada especialidade, ficou um m?dico de sobreaviso.
Foram realizadas cerca de 199 interna?es e 71 cirurgias durante o per?odo carnavalesco. O estoque de medicamentos e material m?dico-cir?rgico foram refor?ados em 20% para que n?o faltasse durante o Carnaval.
Segundo o Relat?rio por Motivo/Causa de Atendimento, divulgado nesta quinta-feira pelo HGV, os acidentes com motocicletas foram os recordistas durante a folia de Momo. Somente no per?odo de 2 a 6 de fevereiro, 113 pessoas deram entrada no Pronto-Socorro v?timas de acidente de moto. Acidentes com arma branca foram 23; com arma de fogo, 10; acidentes envolvendo ve?culos na zona urbana e rural foram 20.
Segundo dados do Relat?rio de Atendimentos, o maior n?mero de atendimentos foram do munic?pio de Teresina, cerca de 516 pacientes; 70 do munic?pio de Timon, 15 de Uni?o, 14 de Esperantina e 12 de Jos? de Freitas. Durante o per?odo do Carnaval, houve uma procura muito grande em rela??o aos atendimentos b?sicos como odontol?gico, pedi?trico e outras especialidades que poderiam ter sido realizados em hospitais da periferia. "O que demonstra que, mesmo sendo um hospital para atender casos de alta complexidade, continua sendo refer?ncia para a aten??o b?sica tamb?m", esclareceu o coordenador do SPS, Eduardo Ramos.