Lançado no mercado europeu há cerca de dois anos, o Renault Captur será fabricado no Brasil. A versão brasileira do crossover deixará a moderna plataforma da quarta geração do Clio para ser fabricada sobre a estrutura do Duster, que é um projeto da subsidiária romena Dacia.
A produção do Captur nacional, ou dos primeiros carros de testes, deve ter início até o final deste ano. Com o modelo, a Renault pretende atingir um público que busca um carro mais sofisticado, em termos de acabamento e equipamentos, que o Duster.
Definido pela própria Renault como um monovolume, o Captur mede 4,12 metros de comprimento (11 cm a menos que o Duster), 1,77 m de largura, 1,56 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos.
Na Europa ele é oferecido com um motor tricilíndrico de 0.9 litro de 90 cv de potência ou 1.2 litro de 120 cv, ambos a gasolina. Há ainda um bloco de 1.5 litro de 90 cv movido a diesel. Todos os propulsores são dotados de turbo e injeção direta de combustível.
Por aqui, para conter custos, a Renault deverá oferecer o Captur com as motorizações flex 1.6 e 2.0 do Duster.