O Rotary Club Piçarra, o maior clube do Distrito 4490, que abrange o Piauí, Maranhão e Ceará, completa 40 anos de um serviço de excelência à comunidade. Formado por profissionais das mais diversas áreas, o clube busca abraçar a comunidade de uma forma ampla, facilitando a capacitação e melhorando a qualidade de vida de milhares de famílias ao longo de quatro décadas.
O clube completa os 40 anos no dia 26 de fevereiro. “É uma data muito significativa. Somos o maior clube do distrito que compõe o Ceará, Piauí e Maranhão. Somos um dos oito maiores clubes do Brasil. O Rotary Piçarra foi criado em 1979, por um grupo de quase 30 profissionais liberais de Teresina. O nome Piçarra é porque foi o bairro das primeiras reuniões e ações sociais”, explica Alexandre Magalhães, presidente do clube.
A entidade mundial já tem mais de um século. “O Rotary tem mais de 100 anos de existência, fundado por Paul Harris, um americano. O data de aniversário do Piçarra é o mesmo do Rotary Internacional, em 26 de fevereiro. O Rotary é um clube social de pessoas que estão prontas para servir à sociedade. São pessoas de diversas profissões. Recentemente, inauguramos uma sala de informática na Apae. Fazemos trabalhos em asilos, como o Manain, na zona Sul. Além disso, vários trabalhos com crianças”, acrescenta Magalhães.
O presidente do Rotary Piçarra ressalta que muitos nomes importantes passaram pelo clube ao longo dos 40 anos. “Por nosso clube já passaram governadores do Estado, empresários e pessoas que deram uma contribuição grande ao clube. Nestes 40 anos, ajudamos muitas instituições, como o Lar da Esperança, que foi o primeiro com subsídios globais do Rotary no Estado. Abrigos de idosos, crianças. O Rotary foi o primeiro a ajudar desabrigados nas enchentes das chuvas”, conta.
O Rotary Piçarra também é pioneiro nos intercâmbios culturais do Rotary Club. “Nosso clube foi o que mais levou e trouxe jovens estrangeiros para aprender português e conhecer nossa cultura. É uma forma de relacionamentos entre países. Vários estudantes teresinenses e piauienses foram neste intercâmbio pelo mundo inteiro e mais de 40 estrangeiros vieram para cá. Hoje são seis jovens por ano. A novidade é que também estamos destinando para alunos carentes”, finaliza Alexandre Magalhães.