Secretaria de Saúde exonera suspeita de participar da morte de cabo

A diretora do hospital era noiva de Claudemir.

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A Secretaria Estadual de Saúde do Piauí afirmou em comunicado que exonerou Maria Ocionira Barbosa de Sousa, da direção do hospital Aerolino de Abreu, após ela ser acusada de ser coautora do crime envolvendo o seu noivo Claudemir Sousa, policial do BOPE (Batalhão de Operações Especiais) na saída de uma academia, na zona Sul. 

A exoneração foi transferida para o Palácio de Karnak e deverá ter sua divulgação no Diário Oficial a qualquer momento. A suspeita essa comissionada exclusiva na direção do hospital e tinha como salário bruto R$ 3.550. 

O crime

Na última sexta-feira (16/12), Maria Ocionira foi  indiciada como coautora intelectual do assassinato de seu noivo e  presa  dentro do Hospital Areolino de Abreu, onde trabalhava. De acordo com o delegado Gustavo Jung, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), o pedido de prisão preventiva foi expedido pelo juiz Luís Moura da Central de Inquéritos de Teresina. 

Ainda segundo o delegado, a polícia agora quer saber a motivação: se o crime foi praticado por ciúme ou por medo de que o cabo descobrisse a suposta associação entre Ocianira e Leonardo, apontado como mandante do crime. 

Maria mantinha um relacionamento amoroso com Claudemir há três anos e estava noiva e iriam se casar em fevereiro de 2017, mas ao mesmo tempo, mantinha um relacionamento amoroso e profissional com o mandante do crime, Leonardo.

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