O XXXIV Seminário de Formação de Controles Sociais capacitou centenas gestores, cidadãos sobre variados temas na área da Administração Pública, foram 41 minicursos e 12 palestras durante os cinco dias de evento. No último dia de palestra (22), o diretor da Escola de Gestão e Controle (EGC), conselheiro substituto Delano Câmara presidiu a mesa de abertura junto do Auditor de Controle Externo do TCE, Inaldo Oliveira, e o Auditor de Controle Governamental da CGE-PI, Márcio Rodrigo de Araújo.
Delano Câmara agradeceu a presença dos palestrantes e participantes e falou da necessidade de repensar o cenário político brasileiro. Em seguida, Márcio Rodrigo ministrou a palestra “A importância do Controle Interno para uma gestão eficiente”.
Raíza Pereira, controladora da Prefeitura de Anísio de Abreu, participou durante todo o evento das palestras e cursos, e comenta dos aprendizados no Seminário. “Tirei muitas dúvidas no curso de Controle Interno, que é a minha área, e assim posso exercer melhor meu papel de controladora”, disse.
O Coordenador Executivo do Seminário, Francisco Mendes, falou dos resultados do evento e da escolha dos temas abordados nos cursos e palestras. “A receptividade dos minicursos e das palestras foi boa, os participantes interagem com os professores e aproveitam para tirar dúvidas. Escolhemos os temas de acordo com a particularidade de cada local onde acontece o Seminário, todos direcionados para as áreas de Gestão Pública”, afirma.
Ele comenta também dos novos minicursos do Seminário em Teresina que não aconteceram no interior, mas que irão permanecer nas grades dos próximos Seminários, como: “Accountabilty como novo paradigma de Controle”, “Tributação Ecológica e os Tribunais de Contas Estaduais”, “As Multifaces da Cidade”.
O Auditor de Controle Externo do TCE-PI, Leonardo Chaves, ministrou o Minicurso sobre a Aplicação do Laboratório Móvel na Fiscalização de Obras junto com o Auditor e Diretor da DFENG, Bruno Cavalcanti. Segundo Leonardo, o foco nos minicursos é o despertar o interesse do cidadão fiscalizar a gestão pública. “Os participantes interagem, discutem e trazem dúvidas porque nem todos tem formação técnica na área de engenharia, mas participam da fiscalização de obras públicas. Daí a importância deste aprendizado”, completa.