Servidores da educação protestam “mais” derrapam no português

O atraso é pauta na Câmara dos vereadores da cidade

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Os servidores da educação de Joaquim Gomes, município da região norte de Alagoas, protestaram na manhã desta terça-feira, 13, contra salários atrasados. Eles estão meses sem receber.

O que chamou atenção, porém, foi um grosseiro erro de português em uma das faixas de reivindicação. Em vez de utilizarem a palavra “mas”, a faixa apresentava o advérbio de intensidade “mais”.

“Não queremos parar, mais sem salário não dá”, dizia o texto. O erro ganha ainda mais proporção porque o protesto é encabeçado por professores de português.

O atraso ocorre desde agosto e a pauta deve ser levada para a Câmara de Vereadores nesta quarta-feira.

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