SURTO: médicos alertam sobre os riscos dos vírus respiratórios

Prevenção e isolamento são fundamentais para diminuir a incidência

Influenza: sintomas mais frequentes são: febre, mal-estar, tosse, dores de cabeça e garganta, coriza e perda de apetite | div
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Além da Covid-19 e suas variantes, o mundo vive mais um surto de síndromes respiratórias. Dessa vez, o vírus H3N2, subtipo do vírus influenza A, está provocando diversos casos de gripe no país. Apesar de poder acometer qualquer pessoa, crianças menores de 5 anos, gestantes, adultos com mais de 60 anos e portadores de comorbidades correm o risco de agravamento da doença.

“Conhecer os sintomas e saber diferenciar de outras síndromes gripais é importante para entender o avanço e buscar o melhor tratamento”, explica o pediatra Jonatas Liborio. Os sintomas mais frequentes são: febre, mal-estar, tosse, dores de cabeça e garganta, coriza e perda de apetite.

Influenza: sintomas mais frequentes são: febre, mal-estar, tosse, dores de cabeça e garganta, coriza e perda de apetite.

O médico esclarece ainda que é preciso ter uma atenção redobrada com os grupos de risco como as crianças, já que alguns sintomas são específicos para esse grupo. “A maioria dos casos de infecção pelo vírus influenza se manifesta com febre e sintomas respiratórios. No geral, são sintomas leves com duração de aproximadamente uma semana, sem necessidade de tratamento específico ou internação. Mas, em crianças, alguns sinais devem ser observados para evitar o agravamento da doença”, reforça o especialista.

 De acordo com o pediatra, além dos sintomas gripais, as crianças podem ter vômitos, irritabilidade, sonolência e alterações na pele. 

“O importante é realmente avaliar cada caso. Em casos de agravamento dos sintomas como uma piora do quadro clínico, falta de ar e febre constante, é necessário buscar o médico para o tratamento adequado”, alerta Jonatas.

 

Prevenção e atendimento de emergência

Assim como as ações de prevenção contra a disseminação da Covid-19, para as outras síndromes gripais também é fundamental o uso de máscara, higienização das mãos, uso de álcool em gel, além de não fazer o compartilhamento de itens pessoais.

 O especialista recomenda também que em quadros de sintomas gripais, o isolamento social ainda é recomendado. “Aos primeiros sintomas, evitar contato próximo com outras pessoas, tomar bastante líquido e ter uma alimentação balanceada”, destaca Jonatas.

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