Tatuador realiza um dos últimos pedidos de menino com câncer

, Victor veio a falecer, depois de uma longa e corajosa batalha

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Alcides Corrêa é um tatuador mineiro, conhecido como Cidin, que conheceu Victor, que era sobrinho de um amigo seu. O menino tinha vivido 12 anos semelhantes aos de muitas outras crianças, 12 anos saudáveis, de uma criança divertida, curiosa e cheia de vida, como é próprio delas. Até que surgiram dores nas costas, que levaram à descoberta de um tumor, que o impediu de andar e que mais tarde se espalhou pelo corpo. Um ciclo de infelicidade que tirou várias coisas ao pequeno Victor, menos a capacidade de sonhar.

Entre os vários sonhos que ele tinha, um era ter uma tatuagem em seu corpo. E foi aí que Alcides entrou na história: pegou algumas canetas e foi até a casa do menino, já acamado, cobrindo seu braço com os desenhos que ele quis. A alegria que se estampou no rosto de Victor não precisamos descrever, porque todos podem imaginar. Por isso, o tatuador deixou as canetas na casa do menino, para que ele pudesse seguir fazendo desenhos.

Infelizmente, já com 14 anos, Victor veio a falecer, depois de uma longa, dura e corajosa batalha contra a doença. “A felicidade que proporcionei para ele nem se compara ao que me trouxe de retorno.”, afirma.

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