A fama do ChatGPT tem encorajado as gigantes da tecnologia a acelerar o desenvolvimento de suas próprias soluções de inteligência artificial. A Alphabet, controladora do Google, recentemente anunciou o Bard AI — que, aliás, teve uma estreia um tanto conturbada. Agora, a Meta também revelou o seu chatbot: o LLaMa.
Ao contrário do badalado rival, o modelo não é aberto para o público, mas para profissionais que atuam em universidades e instituições de pesquisa.
De acordo com Mark Zuckerberg, CEO da Meta, o LLaMa (sigla de Large Language Model Meta AI) será oferecido para “pesquisadores acadêmicos; aqueles filiados a organizações do governo, da sociedade civil e da academia”, diz a empresa.
A ferramenta é capaz de gerar textos, sintetizar materiais escritos na internet e pode ser usado para tarefas complexas, como resolver teoremas matemáticos, por exemplo. Segundo a empresa, o modelo foi treinado com textos escritos nos vinte idiomas mais falados no mundo e inscrições de pesquisadores interessados em utilizar a ferramenta já estão sendo aceitas.