Um grupo de cientistas trabalha na criação de uma "pele artificial inteligente" que seria capaz de ser aplicada sobre membros artificiais e, a partir de sensores, proporcionar sensações como calor, frio e umidade ao ser humano.
Segundo a publicação, essa pele seria tão elástica e quente quanto uma pele natural. A sua aplicação funcionaria em conjunto com membros artificiais criados em impressoras 3D. Neles, pequenos sensores estariam ligados ao cérebro humano, funcionando como uma porta de entrada para o tato.
O problema da criação é que ela seria mais sensível que a pele humana e, por isso mesmo, seu tato não funcionaria tão bem como um aviso de perigo ao usuário, para avisar se algo é quente demais, por exemplo. Portanto, os cientistas trabalham no aperfeiçoamento do dispositivo.
A pele artificial deve ser produzida a partir de um material chamado polidimetilsiloxano (PDMS), de silicone elástico, transparente, que é projetado para revestir próteses.
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