Um produto que está para chegar ao mercado para competir com outras tecnologias vestíveis promete chacoalhar este recém-nascido setor. É o fone de ouvido Dash, que no mês passado protagonizou uma das campanhas mais impressionantes no Kickstarter.
Um dos problemas a serem superados por quem tenta colocar a tecnologia vestível no mercado é o fato de que, apesar de ?vestíveis?, os produtos ainda não são totalmente aceitáveis socialmente. Com o Google Glass, por exemplo, não se sabe se o usuário está prestando atenção no conteúdo dos óculos ou na pessoa com quem conversa.
Isso não existe no Dash porque ele é um fone de ouvido. O pequeno dispositivo acompanha o desempenho físico do usuário, seu batimento cardíaco, tem conexão Bluetooth, toca e armazena músicas em 4 GB de espaço e ainda recebe conteúdo via streaming.
Um produto que está para chegar ao mercado para competir com outras tecnologias vestíveis promete chacoalhar este recém-nascido setor. É o fone de ouvido Dash, que no mês passado protagonizou uma das campanhas mais impressionantes no Kickstarter.
Um dos problemas a serem superados por quem tenta colocar a tecnologia vestível no mercado é o fato de que, apesar de ?vestíveis?, os produtos ainda não são totalmente aceitáveis socialmente. Com o Google Glass, por exemplo, não se sabe se o usuário está prestando atenção no conteúdo dos óculos ou na pessoa com quem conversa.
Isso não existe no Dash porque ele é um fone de ouvido. O pequeno dispositivo acompanha o desempenho físico do usuário, seu batimento cardíaco, tem conexão Bluetooth, toca e armazena músicas em 4 GB de espaço e ainda recebe conteúdo via streaming.
Fones de ouvido geralmente querem isolar o usuário, enquanto o Dash busca exatamente o oposto: ampliar a quantidade de informações recebidas do exterior, dando-lhe dados sobre o que está em volta dele.
O produto custará US$ 179 e despertou um interesse tão grande que, ao pedir US$ 260 mil numa campanha de financiamento colaborativo, a empresa levantou US$ 3,3 milhões.