Como o badalado lançamento do iPad mini, o novo iPad, principal modelo de tablet da Apple, foi posto em cheque: será que ele foi superado pelo seu irmão mais novo? Para mostrar as diferenças e o público de cada um dos aparelhos, então, criamos um comparativo que analisa os dois produtos.
O iPad mini, antes de tudo, não é um tablet com as especificações mais avançadas do mercado, como seu irmão maior. As configurações do tablet pequeno são bem mais parecidas com as do antigo iPad 2, ainda que o mini supere-o em vários quesitos. O lançamento da Apple conta com uma tela de 7,9 polegadas - a menor entre todos os tablets da empresa -, um processador dual-core A5, 512 MB de memória RAM e sistema iOS 6. Um bom hardware, mas nada impressionante.
O grande diferencial do iPad menor é o seu design e o seu preço. Por ser pequeno, fino e leve, ele é ideal para a leitura de livros digitais e para acompanhar o usuário que quer um aparelho prático e bem funcional. Além disso, sua versão mais simples - com 16 GB e somente conexão Wi-Fi - custa US$ 329 (cerca de R$ 660), valor bem inferior ao dos iPads comuns quando lançados.
Já o novo iPad, continua sendo o principal tablet da companhia da maçã. E ficou ainda melhor, já que ganhou uma reedição com o novo processador A6X, sistema iOS 6 e banda larga móvel 4G LTE. Além disso, ele possui uma tela Retina de 9,7 polegadas e alta definição. Ele, por outro lado, é muito pesado (662g) e bem grande, o que torna seu uso muitas vezes desconfortável e pouco prático para levar na rua.
Assim, ainda que na teoria o novo iPad seja muito superior ao mini, cada aparelho tem o seu público e suas utilidades. Por isso, confira o comparativo e escolha qual aparelho serve melhor para você: