"É sensacional, mas eu não vejo a hora de tirar da minha frente". Não que o apresentador Marcelo Tas não tenha gostado de usar o Google Glass, mas a primeira impressão foi de ter mais um dos tantos eletrônicos que já tem para ser gerenciado. Tas testou um dos dois únicos óculos do Google no Brasil (o equipamento não foi lançado para o público, e apenas alguns desenvolvedores de aplicativos foram selecionados para retirarem o Glass ainda em versão de teste).
Ele e o chefe de desenvolvimento de produtos da Movile, Breno Masi - dono dos dois Google Glass no País - estiveram na sede de um site nacional para falar de suas impressões sobre os óculos.
Tas, que fez fotos, gravou vídeos, navegou por redes sociais, pesquisou na internet e realizou chamadas telefônicas com o aparelho, brincou com os profissionais de imagem que participaram do teste. "Vocês (fotógrafo e cinegrafistas) não se sentem ameaçados agora?".
O Glass, que pode ser ativado com comandos de voz, mas só reconhece palavras em inglês, ainda não está adaptado para usuários que precisam de óculos normais de grau - como é o caso do apresentador. "É um inferno!", brincou Tas.