Há duas semanas o Google lançou quase em segredo sua nova rede social online, o Google+. Com ela, o gigante das pesquisas pretende ingressar em um mercado liderado pelo Facebook, no qual já tentou penetrar sem sucesso.
Buzz e Wave foram as tentativas frustradas anteriores do Google para competir neste terreno, em que seu único êxito foi o apoio ao Orkut, criado inicialmente como projeto independente de um funcionário da empresa.
O serviço tornou-se muito popular no Brasil e na Índia, mas não foi promovido em outros mercados pelo Google.
O Google+ ainda está em fase de testes, com usuários pré-selecionados, mas sua abertura total é iminente. Pode-se argumentar que a empresa resolveu fazer desta maneira para se assegurar de que tudo funciona bem antes de atrair mais público ou que se trata de uma estratégia publicitária para gerar interesse.
Após 14 dias no Google+, vamos analisar o que é bom e o que não é tão bom nesta nova aposta, e o que ela representa para outros partipantes do mercado como o Facebook e o Twitter.