Quem se lembra da Ana Paula Arósio em propaganda de empresa de telefonia? A atriz passou anos reclusa, mas voltou com força total nesta semana para promover uma novidade que ainda vai dar o que falar: o Pix. Três letrinhas que identificam a nova tecnologia de pagamentos do Banco Central. Por enquanto não quer dizer muita coisa, mas todo mundo estará falando disso até o fim do ano. A notícia está no site Tech Tudo.
Pudera: será digital e de graça para pessoas físicas. Ele foi desenhado para sepultar de vez o TED e o DOC, aqueles métodos de pagamento que geralmente nos custam alguns reais, a depender da relação com banco. Não há motivos para não aderir. Agora as instituições começam a correr atrás dos consumidores. E é por isso que hoje eu trago uma boa e uma má notícia.
Banco não costuma brincar em serviço. Se todos os maiores conglomerados financeiros estão na fila para usar o Pix, significa que será mais barato não somente para os consumidores, mas também para quem opera o sistema. O Banco Central vai cobrar dos bancos um centavo a cada dez transações Pix, enquanto as modalidades anteriores saíam a até sete centavos por operação. Nem se compara.