Em 2018, Ogari de Castro Pacheco era o terceiro candidato mais rico do pleito, com R$ 407,7 milhões, de acordo com as informações prestadas ao TSE. Atualmente, ele é segundo suplente do senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que tomou posse em 1º de fevereiro. O político construiu sua fortuna no ramo farmacêutico, sendo sócio-fundador do laboratório Cristália. Pacheco e mais sete executivos do laboratório Cristália investiram 2,1 milhões de reais na candidatura de Gomes, o que representa 87% do total arrecadado pela campanha.