CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA SEXTA-FEIRA (12) DO JORNAL MEIO NORTE
As tentações para fazer as compras de final de ano chegam com tudo, através de propagandas, sites, além das redes sociais. As empresas se animam com a chegada do 13º salário por parte dos consumidores, e tentam seduzi-los de forma que não sabiam do desejo por determinado produto. É nesse momento, que muitos devem tomar cuidado para não começar o ano endividado, coisa que estudante Fauno Mendes ser o ponto que muitos encontram desafios em ter cautela ao comprar. “O Cuidado pra não ter prejuízo pra quem gosta de comprar é algo complexo, pois acredito que a pessoa quase nem pensa nisso”.
Economistas afirmam que a consciência e o planejamento sejam levados em conta. Segundo o economista Manoel Moedas, as compras devem ser pensadas. “É interessante aproveitar o final do ano e verificar quanto tem guardado, para assim, gastar na compra de alguma coisa para as crianças ou de consumo próprio. Ou então deixar guardado, para depois, colocar na poupança”.
Ainda assim, empresas usam do merchandising prometendo autenticidade e facilidade no pagamento, principalmente a prazo, dando descontos de 5, 8 e até 10 vezes com e sem juros. Porém, o consumidor deve atentar que o pagamento a prazo pode gerar uma “bola de neve”. E o Procon atenta para os enganos. “O consumidor acredita que o negócio está restrito a ele e ao estabelecimento. Mas, na verdade, existe um terceiro elemento nessa transação: o agente financiador, que pode ser um banco ou uma financeira, pois poucas lojas possuem crediário próprio”.
Além do Procon, consultores financeiros dão dicas de como o consumidor deve panejar suas compras de final de ano. Caso esteja endividado, vale tentar negociar com o banco e em seguida usar o 13º salário para quitar os juros mais altos.
Repórter: Daniely Viana
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