Teto de Mercado do Dirceu I ameaça cair na zona Sudeste de Teresina

esde o mês de junho os feirantes do Mercado do Dirceu I aguardam a reforma do prédio. Enquanto isso, o teto do setor de hortifruti ameaça cair

Teto de mercado | Victor Gabriel
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Os comerciantes e consumidores do setor de hortifruti do Mercado do Dirceu I estão com medo de o teto cair sobre suas cabeças. A estrutura está muito comprometida, repleta de imperfeições, e a base da estrutura, que é composta por canos de ferro que deveriam estar presos ao chão, está solta.

Para solucionar esse e ou-tros problemas, no mês de junho a Superintendência de Desenvolvimento Urbano da região Sudeste fez o encaminhamento de uma licitação para reformar o Mercado do Dirceu I, com um investimento de R$ 1.300.000 com recursos da prefeitura. O projeto garante uma nova cobertura para o setor de frutas e verduras, além de uma reforma no setor administrativo, banheiros e outros benefícios.

A medida emergencial, no entanto, esbarra na burocracia. Até agora não há previsão de início da reforma e os comerciantes temem que uma tragédia ocorra antes de a reforma acontecer. Além disso, a estrutura compometida provoca outros problemas. “Quando chove, aqui enche tudo de água. É o telhado todinho, não só essa parte aí de cima”, aponta a feirante Maria do Socorro Rodrigues.

Comerciantes reclamam da falta de segurança

Apenas dois vigilantes armados e um vigia são responsáveis pela segurança do Mercado do Dirceu I. Os comerciantes reclamam que o número é pequeno, considerando o fluxo de pessoas que passam pelo mercado, sobretudo aos finais de semana. “A gente fica nos comércios praticamente sozinhos, precisamos de uma ronda que nos dê mais segurança”, reclama a comerciante Maria Dagmar Sousa, vice-presidente da Associação dos Comerciantes.

O Mercado do Dirceu I é um dos maiores polos comerciais da zona Sudeste de Teresina. Com 32 anos de história, o espaço de um quarteirão que concentra 300 permissionários oferece à população dezenas de comércios, entre farmácias, papelarias e lojas de confecções.

“O mercado do Dirceu não oferece apenas produtos, mas também serviços. Vem gente do Dirceu e bair-ros vizinhos fazer compras aqui”, pontua Maria Dagmar Sousa, ao destacar que o local precisa de mais atenção, tanto em infraestrutura, segurança, quanto em incentivo aos comerciantes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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