O inquérito envolvendo o ex-coordenador de Comunicação do Governo do Piauí (CCOM), João Rodrigues, e mais dois assessores, Hielbert Ferreira e Marciano Arrais, foi concluído pela Polícia Civil do Piauí, por meio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco). Segundo o relatório, que foi enviado para a Justiça pelo delegado Daniell Pires Ferreira, os mesmos foram vítimas de "Fake News", por prints que foram disseminados no WhasApp, em 2019.
De acordo com o delegado, o inquérito aponta que foi comprovado os crimes de calúnia e falsa identidade. Na ocasião, no início do ano de 2019, João Rodrigues se encaminhou para a Delegacia Geral e registou um Boletim de Ocorrência, pelo prints de diálogos que foram disseminados na WhatsApp, sendo atribuído a ele e aos assessores envolvidos no caso.
Nessas conversas, continham negociações relacionadas sobre a não divulgação contra ataques ao Governo do Estado do Piauí. Em seguida, foi iniciado o processo de investigação. O material apreendido pelos agentes durante o processo de investigação foi periciado e segundo o Instituto de Criminalística do Piauí, se tornou inviável atestar qualquer veracidade das informações, sem a análise do celular que espalhou os prints.
Ainda segundo o delegado da Greco, o arquivamento do caso foi sugerido por não ser possível fazer a identificação da autoria dos crimes, após as diligências e investigações feitas.