A cada mil ligações recebidas pelas linhas de emergência, cerca de 40% são falsas. Elas ocupam o trabalho dos profissionais de segurança e ainda colocam a vida de chamadas reais em risco
Um falso telefonema pedindo socorro ao Samu de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, terminou em caso de polícia.
Um homem ligou para dizer que uma mulher havia caído em uma escada e estava desacordada. Quando a ambulância chegou ao local, o autor do trote avançou com um taco e tentou agredir membros da equipe. Histórias como essa poderiam acontecer perfeitamente em Teresina, não fosse o trabalho das forças de emergência em detectar e prevenir trotes.
Parece absurdo, mas a cada mil ligações recebidas pelas linhas de emergência da Polícia, Samu e Bombeiros, cerca de 40% são falsas.