A Universidade Federal do Piauí (UFPI), emitiu uma nota de esclarecimento, nesta terça-feira (31), com relação ao bloqueio de 14,5% das verbas repassadas à instituição pelo Governo Federal. O corte corresponde ao montante de R$ 15,5 milhões, usado para despesas básicas como, água, energia elétrica, bosas e manutenção predial e de equipamentos.
Na nota, a administração da universidade, espera que o bloqueio seja temporário, caracterizando-se como uma suspensão do desembolso financeiro, que poderá ser revertido como em anos anteriores.
A Administração Superior também está adotando estratégias para garantir as atividades essenciais até a liberação do valor bloqueado, mas preocupa-se com a magnitude da quantia em questão e, caso permaneça o citado bloqueio até o mês de setembro, enfrentará dificuldades para honrar compromissos contratuais.
"O valor bloqueado se destina a despesas de custeio, com uso discricionário, para pagamento de gastos com água, energia elétrica, bolsas de assistência estudantil, funcionamento dos restaurantes, manutenção predial e de equipamentos, passagens e diárias, entre outros itens", diz trecho da nota.
A UFPI informou ainda, que tem trabalhado em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e parlamentares da bancada federal, está atuando para que a referida situação seja normalizada o quanto antes em prol da segura continuidade das ações pertinentes à Universidade.
Leia a nota na íntegra
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) esclarece que o valor relativo ao bloqueio orçamentário de 14,5%, anunciado pelo governo federal, das verbas para universidades federais corresponde ao montante de R$ 15.523.717,00 no orçamento dessa Instituição. O valor se destina a despesas de custeio, com uso discricionário, para pagamento de gastos com água, energia elétrica, bolsas de assistência estudantil, funcionamento dos restaurantes, manutenção predial e de equipamentos, passagens e diárias, entre outros itens.
A Instituição espera que o referido bloqueio seja temporário, ou seja, caracterize-se como uma suspensão do desembolso financeiro, que poderá ser revertida como em anos anteriores.
A Administração Superior também está adotando estratégias para garantir as atividades essenciais até a liberação do valor bloqueado, mas preocupa-se com a magnitude da quantia em questão e, caso permaneça o citado bloqueio até o mês de setembro, enfrentará dificuldades para honrar compromissos contratuais.
A UFPI, em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e parlamentares da bancada federal, está atuando para que a referida situação seja normalizada o quanto antes em prol da segura continuidade das ações pertinentes à Universidade.
Reafirma, ainda, seu empenho em continuar trabalhando para a manutenção da qualidade dos serviços e atividades prestadas no âmbito da Instituição.