Viciados ganham centro em Teresina

Atualmente, muitos crimes cometidos em Teresina são conseqüência do abuso de álcool ou drogas

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Atualmente, muitos crimes cometidos em Teresina s?o conseq??ncia do

abuso de ?lcool ou drogas mais pesadas.

Em Timon a Fazenda da Paz, entidade n?o-governamental, que funciona em parceria com o Governo do Estado atrav?s de v?rios ?rg?os, ? uma das poucas entidades especializadas em tratamentos para dependentes qu?micos. Mas a Fazenda da Paz, em seus dois n?cleos, tem capacidade m?xima para 160 pacientes e ? aberta a todo o atendimento da sociedade.

Pensando em aplicar penas alternativas para pessoas que cometem crimes leves em conseq??ncia do abuso de entorpecentes, a Secretaria Estadual da Assist?ncia Social e da Cidadania (Sasc) pretende instalar em Teresina um Centro de Recupera??o e Tratamento de Dependentes Qu?micos.

De acordo com Liana Pereira Cronemberger, coordenadora de Aten??o a Dependentes Qu?micos, da Sasc, o objetivo ? oferecer o tratamento como pena alternativa em casos de crimes mais leves. ?A Fazenda da Paz al?m de n?o ter capacidade para atender a essa clientela, ? aberta ao p?blico. A id?ia ? que o Centro funciona exclusivamente para o tratamento de detentos, encaminhados por juiz competente, como pena alternativa ao crime cometido?, explica.

O terreno para a constru??o do Centro j? foi adquirido e se localiza na estrada da Cacimba Velha. Tamb?m j? est?o dispon?veis os recursos para a constru??o do pr?dio. Atualmente, est? sendo conclu?do o projeto

do pr?dio, que dever? ter capacidade para 140 pacientes, com amplia??o de vagas para tratamento de dependentes qu?micos em Teresina de 160 para 300 atendimentos.

?A perman?ncia para o tratamento para depend?ncia qu?mica de cada paciente dura em m?dia um ano. Nosso objetivo ? oferecer a essas pessoas uma alternativa de recupera??o, com maior ?ndice de sucesso no

retorno ? sociedade. Claro, que s? ter?o direito a esse tipo de pena alternativa as pessoas que praticarem crimes leves, mas o tratamento ? obrigat?rio e em regime fechado?, afirma Liana Cronemberger.

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