O ser humano é muito complexo. São muitas conexões internas em vários níveis e relacionamentos em vários setores que levam à competência profissional numa adequação ecossistêmica.
O que é socialmente correto hoje? Como atualizar-se tecnológica, ideológica e comportamentalmente, sem perder a individualidade, quando o mundo já virou de ponta-cabeça várias vezes em tão curto período de tempo?
O mundo corporativo também mudou radicalmente. Faz parte hoje do seu quadro de metas, não só as financeiras, mas a qualidade de vida dos seus funcionários e a real participação no terceiro setor e na manutenção/recuperação do planeta em que vivemos...
Não mais basta cumprir com as funções que foram delegadas a um empregado porque este tem que funcionar como uma micro-empresa para que a sua empresa atinja o sucesso almejado.
Pela Internet se passa cada vez mais a mensagem da importância dos amigos. Já não bastavam as suas obrigações e agora mais essa de ter que usufruir, manter, fidelizar também os amigos?
Socorro! Alguém precisa ajudar !
Somente nestas horas que se lembram da existência de pessoas profissionalmente aptas para ajudar, principalmente dentro das empresas. São as pessoas do RH (Recursos Humanos).
Elas são especialmente preparadas para melhorar a qualidade de vida das empresas, que assim podem produzir mais e estarem mais integradas com seu ecossistema. Elas promovem a saúde, diminuindo e resolvendo os conflitos, enquanto utilizam e otimizam a parte saudável de cada um dos funcionários.
Mal comparando, o pai precisa da mãe para educar bem os seus filhos. Uma empresa precisa do seu RH para trazer mais saúde e satisfação dentro do trabalho, diante das exigências ?patriarcais? dos seus empregos. É uma complementação não meramente figurativa a presença da mãe na família. Também não a é a força do RH na empresa, porque é ele que é o mais preparado e adequado para a gestão das pessoas, humanizando as empresas como um todo.
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.